segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Meu namoro é da vontade de Deus?
3- E o meu pastor? O que tem a dizer? A pós-modernidade trouxe a baila um conceito que mais do que nunca tem norteado negativamente a nossa sociedade. É comum ouvirmos por aí: “A vida é minha, faço o que quero e não tenho que dar satisfação a absolutamente ninguém.” Infelizmente, em nome de uma independência burra e ensimesmada muitos casais começam a namorar sem ouvir a opinião de seus pastores e líderes. Ora, é claro que os pastores não podem e nem tampouco tem o direito de determinar se o namoro deve ou não acontecer, entretanto, não consultá-los e ouvi-los é um erro gravíssimo. Creio que os “apaixonados” ao decidirem compartilhar com o conselheiro ou pastor sobre a possibilidade de se namorar alguém, demonstra maturidade e disposição de se fazer a vontade de Deus.
4- Existe jugo desigual? O namoro e o casamento devem ocorrer entre pessoas que estejam em igualdade de situações. O fato de existir discrepâncias espirituais, sociais e culturais pode proporcionar um seriíssimo problema relacional entre aqueles que se gostam. Em um relacionamento onde uma pessoa possui escolaridade ou bagagem cultural bem maior do que a outra, a possibilidade de se vivenciar problemas é potencializado de forma substancial. Além disso, o jugo desigual pode caracterizar-se pela diferença de idade entre o casal. Em boa parte dos casos onde a diferença etária ultrapassa os quinze anos as chances de problemas são absurdamente significativas.
5- Existe afinidade mútua de valores e conceitos? Os que namoram precisam ter em comum os mesmos valores e conceitos. Na verdade, ambos precisam enxergar os padrões bíblicos de moral e decência de modo uniforme.Em outras palavras isto significa dizer que ambos necessitam estar dispostos a viver e relacionar-se um com o outro de forma pura e santa.
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Muito bom esse texto Amanda! ;D
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